Um amigo do papai que também trabalha na Cemig, hoje me contou o seguinte caso:
Lá pelos idos de 2002 ele fez um monte de reclamações da Cemig para o papai, que respondeu impulsivamente: "Eu vou comentar tudo isto com o Aluísio Vasconcelos" (na época diretor, hoje presidente da Eletrobrás) como se as coisas pudessem ser revertidas de alguma maneira.
O amigo já sabia do extenso ciclo de relacionamentos do papai, mas mesmo assim ficou meio cabreiro: "Desde que não fale meu nome! Se eu chamasse José, tudo bem!... Mas R(...)" (Este amigo não tem nenhum homônimo na Cemig).
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